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12/28/2011

Malcriação

Não precisa compartilhar meus interesses,
mas pelo menos,
me dê um pouco do mesmo respeito que te dispenso.

12/26/2011

Provado!

Deus permitiu crescer, de novo, em mim, uma dor intensa e sem controle.
Acho que Ele quer me provar que não posso "blindar" meu coração.
Dessa vez, apesar de pensar que já tinha sofrido o suficiente, para encarar esse sentimento com naturalidade, ou pelo menos resistência, descobri que a dor física não é nada.
Bom, Senhor, o que tenho a dizer é que aprendi a lição. Não depende de mim escolher.
Descobri que minha liberdade e meu arbítrio, não influenciam Teu plano, nem para mim, nem para ninguém.
Agora, se não for pedir muito, o Senhor pode, por misericórdia, dar termo nisto. Da forma que for justa, como sei que és. Pois estou, realmente no limite das minhas forças.
Imploro, prostrado diante de Vós, por teu perdão. Pela minha arrogância, em achar que sou dono da minha vida. Que posso me tornar imune a Vós e a tua vontade.
Senhor, perdão, por tentar expô-lo ao ônus da prova, mesmo que não fosse minha intenção.
Agora, aceito o meu fardo, e aguardo Tua indulgencia.

Com amor,
Pródigo.

12/21/2011

Te desafio!

A me desafiar!!
Por favor...
Preciso, urgentemente de uma deixa,
um ponto de partida.
Preciso reagir!
Quero o "time" perfeito,
para uma piada, um desabafo, um manifesto...
qualquer coisa...
Tenho necessidade premente de dizer e fazer algo relevante,
mesmo que meu corpo e minha mente não tenham essa capacidade.
Minha falta de discernimento precisa ser exercitada.
Quem sabe algo aflora.
Quem sabe, assim, encontro a alegria na ignorância da minha própria limitação.

12/10/2011

Morrer, dormir, sonhar talvez...


Cansei de ser mal interpretado.
Então, aqui, agora,
me calo.
Até aprender o que dizer,
ou como dizer.
Nada digo

Sim, falo.
Vazio, evasivo, reticente.
Obliquo, obtuso, até incoerente.
Nada mais que releve,
ou revele.

Frívolo, sem graça.
A parte, já estou.

Já não choro,
não consigo.
Vou sorrir então,
manter alguma expressão.

Neste momento,
minha boca fala,
meu cérebro,
junto meu coração,
cala.

Uma última palavra,
consciente
...

12/03/2011

Reaprendendo

Dar a outra face.
Calar na hora certa.
Dispor-me.
Ser amigo,
lavar outro pés,
dar amor,
receber amor.
Sofrer,
por-me no lugar.
Dizer a verdade,
mentir.
Ter coragem,
sentir medo.
Ser frágil,
vulnerável,
forte, quando preciso.
conviver.
Viver... emfim.