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5/30/2016

Shut up Vladimir

É melhor eu dar um tempo desse lance de noticiários e redes sociais...🤔
Pois seu começar a responder e comentar sobre o que tenho visto... vou sair da lista do Papai Noel, pra sempre.
Não estou falando de ganhar o carvão do mau menino, não, estou falando de BANIMENTO!

5/26/2016

Às vezes tenho vontade de dar porrada

...
A pessoa se vira pra você e pergunta: " o que já viveu?", e começa a enumerar uma série de desventuras que lhe deram uma " absurda experiência de vida". Então é minha vez de perguntar " o quanto você aprendeu?" As respostas são praticamente imediatas, por exemplo:
- Aprendi a não confirma nas pessoas!
- É isso te inclui? - pergunto.
- Claro que não. Acho até que sou mais honesto que deveria! 
- Depois falaremos da sua descrença no valor da honestidade, mas isso significa que não existe outra pessoa honesta no mundo?
- Não foi isso que quis dizer...
- Pois, se há outras pessoas verdadeiras, há pessoas em que se possa confiar?
- É...
- Então, o que há de errado na sua conclusão?
Não me venha com essa bobagem de o quanto ou o que você viveu, se na realidade não aprendeu nada com isso!
Aprenda que a quantidade de experiências não é nada se não aprender nada, ou entender errado. Questione seu próprio entendimento, aí você chega perto da compreensão!
apontar lápis me acalma...


5/14/2016

Quem tem menos?

Desculpem os amigos, sei que é piada, mas aproveitando a deixa, queria entender essa estatística, matemática, ou sei lá o que é isso: 
 A quantidade de corruptos, ou suspeitos, pra não ser injusto, está ligada exatamente de que forma à quantidade de indignação que devo sentir?
 Se eu for espancado, dificilmente vai doer menos, por conta da quantidade de agressores!
 Vejo gente levando isso muito a sério: qual o partido, coligação ou grupo político que tem menos corrupção. Pois deixe que eu diga, me sinto afrontado, da mesma forma se for seviciado por um, ou por mil.
 E tem gente por aí levando essa coisa de quantidade de pecados bem a sério.
 Sugiro uma mudança drástica de perspectiva nesse caso, vamos combater o mal, sem dar córum à ele. Em vez de ficar olhando os demônios se degladiando, suprindo essa nossa necessidade doentia por sangue, nós derrubamos o errado é lhe damos as costas, para admirarmos a obra do correto, encontrar o justo, e seguir um bom caminho.
Por que nesse momento, se ficarmos só olhando para ochão, procurando os buracos, pra não tropeçar, não conseguiremos ver se no horizonte o terreno é plano, ou também precisamos consertar.