Foi o que eu pensei, quando assisti o programa.
Apresentado na sexta às 23h30 e reapresentado no domingo às 15h, já seria o bastante, ser uma boa opção ao Faustão, Gugu e companhia. Mas é um programa com mérito verdadeiro, que mostra pessoas de verdade, vivendo a vida real.
Apresentado na sexta às 23h30 e reapresentado no domingo às 15h, já seria o bastante, ser uma boa opção ao Faustão, Gugu e companhia. Mas é um programa com mérito verdadeiro, que mostra pessoas de verdade, vivendo a vida real.
Um "reality show" mesmo, na minha pobre opinião, e não um bando de gente encarnando personagens, cumprindo tarefas absurdas, e fazendo o possível para destruir seus concorrentes, ou pessoas vazias, mostrando suas vidas, sem conteúdo.
O bom jeitinho brasileiro mostra como o povo se vira nas adversidades da vida, com bom humor, e ciatividade. Jogando com as cartas que lhes foram dadas. Situação bem definida por Raquel : 37 anos, moradora do Vidigal (Rio de Janeiro) personagem de um dos programas. Ela se considera uma típica mulher brasileira: "Não espero bater na porta. Vou lá e busco o que quero" (Veja a reportagem na integra) .
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